Sem poesia...
Velhice é para os fortes
Se for covarde, preguiçoso, temeroso
Morra cedo, não espere envelhecer
Ou terá que viver no mesmo mundo
Dos jovens, das crianças, dos desavisados...
Com um mínimo de recursos físicos e muitas dores
Vista fraca,ouvido confuso, cabeça tonta
Pernas trôpegas, articulações travadas...
Perde suas armas principais
Até o sentido da orientação
Mas se não perder a garra nada o deterá
Caminhará impoluto, cabeça erguida
Caindo e levantando, erguendo-se
Tropeçando e endireitando-se
E chegará, feliz e envaidecido
Até à linha de chegada. SILVANIRA FAINER--- 2015
Velhice é para os fortes
Se for covarde, preguiçoso, temeroso
Morra cedo, não espere envelhecer
Ou terá que viver no mesmo mundo
Dos jovens, das crianças, dos desavisados...
Com um mínimo de recursos físicos e muitas dores
Vista fraca,ouvido confuso, cabeça tonta
Pernas trôpegas, articulações travadas...
Perde suas armas principais
Até o sentido da orientação
Mas se não perder a garra nada o deterá
Caminhará impoluto, cabeça erguida
Caindo e levantando, erguendo-se
Tropeçando e endireitando-se
E chegará, feliz e envaidecido
Até à linha de chegada. SILVANIRA FAINER--- 2015
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