TID E DÊLA----- REINVENTANDO A VIDA
Havia um lugar nesse mundo, para onde minha alma voaria, à procura do meu destino, porque os dias me ensinaram que não há nesse mundo quem fuja da estrada determinada pelos céus.
Acredito no destino como se uma enorme e inevitável correnteza nos levasse até onde se deva cumprir esse destino. Quem, por mais racional que seja já não se sentiu nas mãos de uma força que nos foge do controle e nos arrasta, dando-nos uma nítida demonstração de nossa impotência diante do imprevisto e da força da vida ou da morte?
É como se o ser humano nascesse com o destino escrito e pendurado no pescoço e não pudesse mesmo fugir dele, uma vez que todo e qualquer acontecimento estaria na ordem das coisas.
Houve um momento de minha vida em que acreditar na fatalidade dos acontecimentos me ajudou a superar uma dor. Se já estava na ordem das coisas, nada me restava fazer a não ser quedar estática e conformada, por mais que eu sentisse vontade de nadar contra a corrente dos acontecimentos e me rebelar. Muitas vezes vc só vê duas opções: ou aceita ou perde a noção da realidade.
Quem já teve que aguentar um revés pode entender de que estou falando. Na ânsia por ser forte e parar de sofrer, acreditamos no imponderável e acreditar se torna doce e quase sempre se nos apresenta como uma única saída. Aconteceu comigo. E quem já não se sentiu como um joguete nas mãos do destino, que atire a primeira pedra. Às vezes penso que o destino pode mesmo brincar com a noissa vida.
Assim todas as barreiras que encontramos e todas as oportunidades seriam partes de um todo pré-determinado, de acordo com a nossa alma, como se carregássemos uma “carga” espiritual em nossas vidas e contra a qual não adiantasse lutar.
Podemos procurar atalhos, dar asas aos sonhos e agir conscientemente, trilhar rotas alternativas, caminhos diversos que nos dão medidas e nos levam para lugares incertos e não sabidos e às vezes nos dão a falsa ilusão de que comandamos nosso destino, mas é para lá que nossos passos nos levam... Para onde a nossa vida nunca mais vai ser a mesma.
Assim, munidos da vontade de mudar e com a inocência da cidade grande, chegamos ao nosso porto-seguro:- Fazenda Furnas de Santa Bárbara,refúgio das onças,dos queixadas,araras e catetos. Começava ali a nossa saga.
Havia um lugar nesse mundo, para onde minha alma voaria, à procura do meu destino, porque os dias me ensinaram que não há nesse mundo quem fuja da estrada determinada pelos céus.
Acredito no destino como se uma enorme e inevitável correnteza nos levasse até onde se deva cumprir esse destino. Quem, por mais racional que seja já não se sentiu nas mãos de uma força que nos foge do controle e nos arrasta, dando-nos uma nítida demonstração de nossa impotência diante do imprevisto e da força da vida ou da morte?
É como se o ser humano nascesse com o destino escrito e pendurado no pescoço e não pudesse mesmo fugir dele, uma vez que todo e qualquer acontecimento estaria na ordem das coisas.
Houve um momento de minha vida em que acreditar na fatalidade dos acontecimentos me ajudou a superar uma dor. Se já estava na ordem das coisas, nada me restava fazer a não ser quedar estática e conformada, por mais que eu sentisse vontade de nadar contra a corrente dos acontecimentos e me rebelar. Muitas vezes vc só vê duas opções: ou aceita ou perde a noção da realidade.
Quem já teve que aguentar um revés pode entender de que estou falando. Na ânsia por ser forte e parar de sofrer, acreditamos no imponderável e acreditar se torna doce e quase sempre se nos apresenta como uma única saída. Aconteceu comigo. E quem já não se sentiu como um joguete nas mãos do destino, que atire a primeira pedra. Às vezes penso que o destino pode mesmo brincar com a noissa vida.
Assim todas as barreiras que encontramos e todas as oportunidades seriam partes de um todo pré-determinado, de acordo com a nossa alma, como se carregássemos uma “carga” espiritual em nossas vidas e contra a qual não adiantasse lutar.
Podemos procurar atalhos, dar asas aos sonhos e agir conscientemente, trilhar rotas alternativas, caminhos diversos que nos dão medidas e nos levam para lugares incertos e não sabidos e às vezes nos dão a falsa ilusão de que comandamos nosso destino, mas é para lá que nossos passos nos levam... Para onde a nossa vida nunca mais vai ser a mesma.
Assim, munidos da vontade de mudar e com a inocência da cidade grande, chegamos ao nosso porto-seguro:- Fazenda Furnas de Santa Bárbara,refúgio das onças,dos queixadas,araras e catetos. Começava ali a nossa saga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário